Pois é, tal como o relógio do coelho branco do País das Maravilhas o relógio do CEM também não pára e parece estar sempre atrasado. A toca do coelho, vulgo parede interior de escalada do complexo de ténis da Maia, está praticamente pronta, faltando montar as últimas peças do puzzle. Assisti à construção de alguns muros de escalada e construí alguns também, mas nunca nenhum com esta dimensão. Foi construído em duas fases em dois anos de “pura labuta” totalmente voluntária. Uma mobilização de meios e materiais, à base de empréstimos, reciclagem de sucata, restos de outros muros, etc. O meu velho muro, por exemplo, está embebido em peças neste, fazendo agora parte, para minha alegria, de algo novo. Um trabalho voluntário e intenso de todos os sócios que puderam ajudar, puxados por dois motores de muitos cavalos, o José Abreu e o Filipe Cardinal, que revezando-se à frente da empreitada foram titânicos e nunca desistiram e podem agora ver finalmente o trabalho concluído. Começam a chegar as presas e os volumes e está na altura de começar a montar a competição.
As inscrições baratas acabam dia 24, depois é mais caro…
Toda a informação no Abismo Branco. SM