A saída organiza-se para Sábado de manhã, a nós junta-se um outro José, Venezuelano residente em Lyon. Uma viagem de duas horas por “autoroute” deixa-nos a 50 km de Tralenta, o termómetro da “voiture” marcava próximo do trinta graus ainda antes da hora de almoço, os mil e qualquer coisa metros que nos faltava subir em altitude davam uma ligeira esperança. A subida do “vallée de la Maurienne” deixa-nos boquiabertos pela sua beleza, distraídos com a paisagem rapidamente chegamos a vila de “Bonneval-sur-arc”. O sol de montanha abrasador que sentimos ao sair do carro não deixava dúvidas que iria ser um dia duro.
O “entorno” é idílico. Uma pequena aldeia rodeada de montanhas e glaciares com um pequeno mas poderoso rio de água azul-turquesa. Longe de tudo é um local perfeito para um escape da grande cidade. Uma tenda gigante, preparada para o evento, acolhe-nos agradavelmente, inscrição feita, t-shirt “rouge” vestida e croqui na mão, é hora de partir à descoberta.
A marcha de aproximação de cinco minutos não dá tempo para grandes conversas, os primeiros blocos escaláveis, ainda fora do enorme “caos” onde estão os principais blocos, são perfeitos para aquecimento, a boa qualidade dos blocos e o grão macio torna extremamente agradável a escalada. JA
Uma mãozinha Marco Cunha para ajudar no encadeamento uhuhuhu
É verdade, é incrível como a mão de MC se estende até Tralenta… uma influencia nefasta ou benéfica no bloco Trans-Europeu?
Eu tento, mas a mãozinha do MC é mais “chic” tem o dedo mindinho levantado 🙂
Bem observado
Tens que treinar essa elegância do mindinho levantado com um copo de “champagne” 🙂