Sete Dias Sete Fotos. Tralenta Bloc Party IV

Sete Dias Sete Fotos. Tralenta Bloc Party IV

Ambiente de encontro em Tralenta

Tralenta é uma zona de bloco de tamanho médio localizada na região da Saboia. Antigo lugar secreto e famoso pelas cotações duras, comparte espaço com a base de uma estação de esqui. Após alguns anos como sítio secreto a FFME organizou, pelo segundo ano consecutivo, um encontro de bloco neste local, seguindo uma tradição do comité de Rhône-Alpes de organizar encontros de bloco no Verão em sítios de altitude que vai na décima edição.

Pensar em blocar no Sul de França no Verão faz-me pensar numa célebre volta à França em que se dizia que era para as pernas do Marco Pantani, um “trepador” de renome como se diz na gíria ciclística, pois fazia visita às principais estações de esqui Francesas. As escolas de bloco tem a mesma tendência quanto mais alto e estradas tiverem, melhor… JA

4 Responses to Sete Dias Sete Fotos. Tralenta Bloc Party IV

  1. MC diz:

    A Lurdes do Bloco francês? Será que reviliza com a Fátima do Bloco português?

    • Pedro Rodrigues diz:

      O vértice que faltava ao triângulo dourado alpino, Cunha/Penoita/Tralenta. Sendo que os dois primeiros vértices estão na base…

      • nortebouldering diz:

        Podemos então falar em… pirâmide, e tal como na maçonaria, podemos elaborar um pouco sobre a simbologia envolvida… A base seria constituída por um triângulo dourado em cujos vértices estariam Cunha, Pernoita e Picote, a Fátima do Bloco, o Caos de Bilros e a Promessa Adiada, ou o Sagrado, a Ilusão e o Engano, respectivamente. O topo da pirâmide, tal como nas notas de um dólar, estaria sempre em construção simbolizando as novas zonas em desenvolvimento sob os auspícios do Grande Olho. MC, como sempre, abriu uma porta para as profundezas crípticas da prática do bloco e caberá a ele, e só a ele, descobrir as pontes e associações com a longínqua zona alpina de Tralenta de onde o nosso enviado tão boas sensações recolheu.

      • MC diz:

        Eu sou um defensor da “pirâmide quadrada”, que dá um pouco para tudo e que funciona como o jogo da torre. Cada peça que acrescentas é uma zona que descobres ou um nível de forma que sobes. A torre fica mais alta, mas também pode ficar mais frágil, em especial se nos deixarmos inebriar e formos negligentemente retirando as peças basilares que sustentam as peças mais altas. Sob o olhar omnisciente do “olho da providência”, o objectivo será retardar o desabamento tentando aguentar ao máximo em especial depois de atingir o ponto crítico de equilíbrio.
        Neste momento, as peças estão espalhadas. Teremos que ver quais as 3 peças que se colocarão na base, porque as que ficarão no topo já é outra história. Quanto à ponte… parece-me um bom ponto de partida 😉

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