Sete Dias Sete Fotos. Tralenta Bloc Party II

Sete Dias Sete Fotos. Tralenta Bloc Party II

Jose Chirinos no seu enésimo ensaio a “La force invisible”

 

O desnorte era tal que resolveram reatar a escalada desportiva, esquecida e esconjurada com promessas de ódio eterno. A eleição para a primeira aventura foi  uma pequena escola perdida nos confins da região da Borgonha. O material, a cheirar a “mofo”, saiu da mochila e o som metálico das expresses suou estranho aos ouvidos treinados apenas para ouvir o característico “poff” de uma queda na crash-pad. As sensações são boas. Rejubilados não estão com meias medidas: ” Week-end prochaine Céüse!”

Céüse, apelidada de “La plus belle falaise du monde”, não defrauda as espectativas, é de facto um ex-líbris da escalada mundial pela beleza e qualidade das vias, esconde, no entanto, algumas surpresas no que respeita à distâncias entre pontos. São vias equipadas noutros tempos, tempos em que cair traduzia-se sempre numa medida de dois números. O que até ali eram boas sensações rapidamente passaram a terror, numa das vias mais expostas da falésia, no típico “ vamos que têm as expresses postas”. Assunto arrumado e material de novo no fundo do armário, esperando por tempo mais prósperos ou novos donos… JA

2 Responses to Sete Dias Sete Fotos. Tralenta Bloc Party II

  1. MC diz:

    Equipamento “ah Patrick”! Há que forçar a “blocage violent” que será a base para todo o resto 😉

  2. José Abreu diz:

    Podes sempre quase voar “à Neiro” 🙂

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