Os livros do “Fantástico” voltam ao mundo vertical. E claro, depois do livro, os filmes!
Breaking Fingers é o último capítulo da saga Twilight escrita por Stefanatic Meyer.
Esta é a história de um amor impossível entre duas espécies diferentes e rivais, os “Gratonada” e os “Limonetada”. É a história de amor entre o rude Graton e da esbelta Limonet, que se desenvolve no Reino do Gran Nitto. É claro que tudo é mitológico, principalmente o cenário onde se desenvolve o enredo.
Graton, pertencia à grande comunidade da “Gratonada”, que viviam e proliferavam nas terras húmidas do Reino do Gran Nitto. Tratava-se de uma espécie temida e desprovida de grande beleza, quase não tinham predadores naturais, devido ao seu aspecto e ao facto de estarem providos de dentes afiados.
Os únicos predadores que se conhecem são alguns aventureiros da família dos “Escalonada”, esses mitológicos animais com traços rambóides, ainda mais horripilantes que a “Gratonada”, e que se dedicam a violar rocha indefesa ou a tentar domá-la. Normalmente faziam-no de forma violenta, usando cordas e ferros, infringindo-a, a torturas à base de fricções com filamentos de aço que desgastam o seu escudo protector e injectavam substâncias químicas que aprisionam a mesma. Isto já para não falar no pó branco que estes usavam para inebriarem as suas presas.
No entanto, a “Gratonada” não era presa fácil para os “Escalonada”, e poucos eram os que se aventuravam nos seus relevos, temendo quase as consequências que estes poderiam causar no seu ponto mais frágil, os dedos. Além disso, a “Gratonada” era ainda mais temida pelos seus ataques kamikaze, onde alguns deles se sacrificavam para infringir rasgos ainda maiores no corpo dos “Escalonada”. Contudo, os “Escalonada”, sendo animais providos de alguma inteligência (quase tão inteligentes como os “Portugueses”), começaram a analisar o perfil da “Gratonada”, abatendo antecipadamente aqueles que demonstravam características suicidas e só depois é que avançavam para o confronto. Alguns dos “Escalonada” adaptaram-se de desenvolveram na ponta dos dedos um calo carapaça de crocodilo, que toleravam os afiados dentes da “Gratonada”, e quando aliados à força suprema conseguiam mesmo fazer sumo das suas presas. Sumo esse que era absorvido pelos dedos e exalado pelos seus olhos sobre a forma de lágrima. Daí a expressão, “Lágrimas de Crocodilo”.
No entanto, a generalidade dos “Escalonada”, preferiam sempre que possível evitar um eventual e certo sanguinário confronto com a “Gratonada”.
Limonet pertencia à espécie dos “Limonetada”, criaturas raras, que vivem isoladas e que normalmente alimentam o imaginário de alguns românticos da família dos “Escalonada. Simbolizam a beleza e a perfeição, um verdadeiro bálsamo para os seus frágeis dedos. Como todas as preciosidades, eram raros, num reino totalmente dominado pelos “Gratonada”.
Limonet apaixona-se por Graton, e Graton deixa-se iludir por essa paixão. Vivem uma linda história de amor e passam a esperar um filho. Enquanto isso, lutas territoriais e sangrentas ocorrem entre os seres desta história, levando quase sempre os “Gratonada” a melhor.
Limonet começa a ficar frágil durante a gravidez, pois o filho era mais forte do que ela. Graton percebe que o seu filho é um “Gratonada” e necessita de sangue dos “Escalonada” para crescer. Então convence Limonet a tomar sangue dos “Escalonada”. Limonet quase morre quando dá à luz o seu filho, sendo salva por Graton que a transforma numa “Gratonada”.
O filho deles não sai um “Gratonada” como todos esperavam, sai…sai aquilo que teremos que continuar a procurar.
A autora do livro refere que se alimentarmo-nos demasiado da nossa imaginação isso pode causar-nos uma difícil digestão da realidade e traduzir-se naquilo que acabaram de fazer, uma grande perda de tempo. MC
Estás a precisar de ir à meadinha….
Ao Bloco
A Meadinha ,a mim não me convém ,eu não quero andar no meio ,das fendas de ninguém.
Refrão: ai ai ai ,gosto é de é blocar, limonetes assim assim, gratons quantos quiser
Cântaro magro ,a mim não me convém ,eu não quero limpar os liquenes , no quintal de ninguém…
Refrão
A Mizarela, a mim não me convém, não quero molhar as botas, na queda de ninguém.
Refrão
O salto ,a mim não me convém, não quero cair nas espressos, que não são de ninguém.
Refrão
Bloco bom, a mim já me convém , não quero cair no chão, sem o crash de alguém
“Chorava assim um bloco de tristeza junto a uma grande via.
– Quem me dera ser como tu. Ó via.
– Não queres não. A ti só paninhos e pó de talco, já a mim ….”