“Foi em setembro que te conheci /Trazias nos olhos a luz de Maio”
Vitor Espadinha
O Verão ainda rola, por isso, para já, só estágios de pré-época no Cimeiro.
“Foi em setembro que te conheci /Trazias nos olhos a luz de Maio”
O Verão ainda rola, por isso, para já, só estágios de pré-época no Cimeiro.
This entry was posted on Sexta-feira, 9 de Setembro, 2011 at 7:07 am and is filed under Foto. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.
Alegro-me por verificar que o digníssimo escalador que fez a “FA” abandonou a ideia original de usar terminologia escatológica para atribuir um nome ao problema. 😉 “Pórtico” assenta melhor. Se bem que, depois de ver o Manuel a “campusinar” por ali fora, bem que podia ter ficado “Fecha o pórtico”.
Rapaz, tu não só és o fotógrafo oficial da NB mais produtivo, como também já és o comentador mais regular… só falta apareceres nas fotos.
O frio está quase a chegar, está quase a chegar… as manhãs indiciam-no.
S&M pega na handycam!
Viewers discretion is advised…
Uma vídeo resposta dentro do espírito Verão NB….só falta o FAista do Pórtico vir a terreiro defender o seu nome original…
Para rebentar com isto tudo e porque havia necessidade de estender/expor correctamente o significado de escatológico.
by wikipédia: “A maioria das religiões monoteístas ocidentais tem uma doutrina que prega que seus membros ‘escolhidos’ ou ‘valorosos’ de uma fé verdadeira irão ser poupados ou livrados do julgamento prometido e da fúria de Deus. Eles irão ser conduzidos para o paraíso antes, durante ou após isto dependendo do cenário do fim do mundo para que eles estejam esperando. Outras religiões politeístas também possuem conceitos de um destino individual após a morte ou um ciclo de renascimentos, sendo que algumas também apresentam a ideia de uma abrupta transformação da situação colectiva da humanidade”.
E pronto, limpinho…
Caríssimo Kurt,
permita-me que lhe diga o quanto me apraz verificar que este pasquim é consultado por ilustres estudiosos da semântica como o meu prezado amigo (vejo que a sua personalidade mais belicista continua a ser temperada por uma faceta cândida e dada à literacia, salpicada por laivos de preciosismo).
No entanto, e não querendo ter a veleidade de o corrigir, permita-me apenas que lhe relembre que a polissemia é uma propriedade apenas ao alcance de algumas palavras e que, como tal, deve ser apreciada com especial decoro. Neste sentido, relembro o estimado amigo que as raízes etimológicas gregas conferem dois significados distintos ao substantivo em causa. Escatologia pode, por um lado, como muito bem diz, referir-se à parte da teologia que trata dos fins últimos do homem e do que há-de acontecer no fim do mundo. Contudo, por ser um sinónimo de coprologia (estudo das matérias fecais), pode, em última análise, denotar a utilização ou gosto por assuntos ou expressões relacionadas com fezes ou obscenidades (gosto ao qual o meu amigo não é de todo alheio).
Ironicamente, esta é uma palavra com maior ambiguidade que a sua identidade.
Subscrevo-me com os meus melhores cumprimentos,
PR
Parece-me que o tiro de Kurt Knispel saiu ao lado, ele que era conhecido pela sua pontaria… A resposta de PR é de uma eloquência tal que se poderia considerar escatológicamente definitiva, no entanto Kurt merece um bem-haja por tentar trazer até nós o lado mais belo de tal substantivo.