Um Mundo Perfeito

 

9 Responses to Um Mundo Perfeito

  1. topas diz:

    o bloco tem mta pinta,parabéns Matias!
    e excelentes imagens!

  2. crash pad dummy diz:

    …bom bloco, boas imagens, boa música, boa onda… e já não tem o intróito industrial, o que só por si faz subir dois pontos na escala zen de avalialação pós-visionamento.

  3. Sotnas diz:

    Sincronização de som e imagem perfeito com efeitos perfeitos e encadeamento perfeito. 😉

  4. José Abreu diz:

    Um mundo perfeito, com blocos perfeito e vídeos perfeitos…

    Aquele abraço

  5. pantufa diz:

    Num mundo perfeito todo o mundo estava por aí para ver e provar o bloco….
    O Mundo nao é perfeito. A chuva bem, o frio vai ou vem, o tempo (não chega)passa e só o bloco fica.
    Continuem a traze-los ao mundo por uma vez todos havemos de lá passar.

    Bom site ,boas músicas, bons dias, boas noites.

  6. Américo Santos diz:

    Muito Bom!

    Obrigado por estas pérolas e continua a desbravar as ostras 😉

    Abraço,
    Mequito.

  7. nortebouldering diz:

    Obrigado a todos. Este bloco em particular é uma pérola desbravada em conjunto por toda a equipa. Num dia de chuva subimos, feitos crédulos, e lá estavam o Júlio e o Marco, entusiasmados, a limpar à chuva, nesse dia só deu para fazer conjecturas sobre os passos. Noutro dia descortinei o primeiro passo com o Filipe e demos mais uma “de mão” com trincha de aço, mas nem cor ao segundo passo, precisávamos de reforços. O reforço chegou, ou seja chegou o Júlio, e resolveu o passo de calcanhar que parecia impossível, assim como a sequencia até ao “lip”, mas estava ainda calor e não dava para ligar tudo, especialmente a sequencia de áplates da saída. Chegou o frio e consegui fazer a saída, mas não a ligação, finalmente mais um dia de insistência e os astros alinham-se para um encadeamento. Um verdadeiro trabalho de equipa especialmente na decifração do movimentos, para mim o melhor da pratica do bloco. Um mundo perfeito, onde por breves instantes só existimos nós e como diz a canção os nossos “beloved monsters”.

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